Resenhas curtas e grossas sobre todos os filmes que vejo. E vejo filme pra caceta...
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Walk Hard: The Dewey Cox Story
Walk Hard: The Dewey Cox Story (Jake Kasdan, 2007)
Não curti essa paródia surreal de biopics de cantores famosos. Infelizmente ela tem muito pouca graça, embora envolva toda a trupe do Appatow. No final resta ficar procurando qual ator faz qual ponta. Ahh, e tem uma música chamada Duet que é bem engraçada.
Visto em blu-ray, com bom áudio e vídeo.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Transformers: Revenge of the Fallen
Transformers: Revenge of the Fallen (Michael Bay, 2009)
Resolvi tentar de novo. É uma bosta mesmo. Acho que o Bay pensa que Transformers 2 é Transformers vezes 2. Tudo o que ficou no limite entre o legal e o não-legal no primeiro (e para muitos já ultrapassa este limite) aqui extrapola qualquer noção de ridículo. O Bay se revela o velho imbecil que conhecemos. Claro que o CGI é foda e o som continua animal, mas aqui não vale a pena.
Revisto em mkv (720p)
The Brothers Bloom
The Brothers Bloom (Rian Johnson, 2009)
Sei lá, eu esperava bem mais de quem fez Brick. Tem seu charme e não é uma perda de tempo, mas no fim das contas temos mais um daqueles filmes onde todos enganam todos e são espertinhos demais. E parece muito com Wes Anderson, o que pra mim não é um elogio. No final, é um filme acima da média. Mas a média é baixa. Ahh, curti a Bang Bang.
Visto em mkv (720p)
Akira
Akira (Katsuhiro Ôtomo, 1988)
Teve um momento em que eu meio que desisti de tentar entender WTF estava acontecendo e passei a curtir o visual. Não me arrependo, pois enquanto a historinha pós-apocaliptica, política, filosofica e etc não me interessou, o desenho em si é fantástico e as loucuras dos japas traduzidas em tinta sempre valem a pena.
Visto em blu-ray, com áudio e vídeo ótimos.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Burn After Reading
Burn After Reading (Ethan Coen, Joel Coen, 2008)
Esse daqui é obra-prima, do primeiro ao último dos seus poucos minutos. Aqueles imbecis que fazem Todo Mundo em Pânico da vida deveriam ver esse aqui, criar vergonha na cara e parar de achar que aquelas coisas débeis que eles fazem são paródias. Ouso até dizer que esse deve ser melhor que No Country for Old Men, embora sejam filmes dificílimos de comparar. Um aspecto interessante é que faz pouco tempo que vi e já me deu vontade de rever. Isso não é normal pra mim com comédias.
Revisto em blu-ray, com áudio e vídeo perfeitos.
domingo, 27 de setembro de 2009
Rachel Getting Married
Rachel Getting Married (Jonathan Demme, 2008)
O Demme deveria se aposentar. Ele está longe de ser um gênio e já fez sua OP. Aqui ele tenta ser totalmente indie e tropeça vergonhosamente justamente por tentar demais. Faz tudo pra ser diferentão e acaba nos apresentando à personagens banais, com problemas forçados. Sério, ele pega a metralhadora, bota uma venda e sai atirando. É tudo muito americano, preto no branco, simplesmente irreal. À princípio não tenho absolutamente nada contra isso, exceto quando se busca isso.
Visto em blu-ray, como áudio e vídeo bons.
Harold & Kumar Go to White Castle
Harold & Kumar Go to White Castle (Danny Leiner, 2004)
É difícil pensar em algo que se salve nessa baboseira. Se deixarmos o trabalho para a cabeça inferior, podemos pensar nas peitolinhas da Malin Akerman. Mas é muito pouco, até porque os peitinhos são pequenos.
Visto em blu-ray com áudio e vídeo bons.
The Proposal
sábado, 26 de setembro de 2009
Troy
Troy (Wolfgang Petersen, 2004)
Eu até gosto desse aqui. É um épico com quase tudo que um épico precisa ter, exceto algo fundamental: boas atuações. Sério, acho que nesse filme ninguém está bem, excetuando-se o Sean Bean, se esticarmos a corda. O Pitt não funciona em papéis de galã, o Bana é geralmente horrível, o Bloom é sempre horrível (aliás, esse cara é um mistério pra mim), a Kruger, além de fraca, não tem essa beleza toda de provocar guerras e a veiarada foi coletar o cheque. Isso fode bem um filme de mais de 3 horas que certamente não pode enfileirar uma batalha atrás da outra sem deixar ninguém falar. Pelo lado positivo, as duas lutas one-on-one do filme são muito fodas.
Revisto em blu-ray, com um vídeo que engana e ótimo áudio.
Drag Me To Hell
Drag Me To Hell (Sam Raimi, 2009)
Que filminho delicioso. O Raimi sabe estressar os clichês até que eles se tornem cômicos, sem se tornarem patéticos. Esse aqui tem algumas cenas memoráveis, das quais eu destaco a do vômito de sangue no banco, engraçadíssima. Fora que é muito bem filmado, a cena que ela é suspensa em seu quarto é um primor técnico. O Raimi me lembra a banda The Police, pois goste ou não, ele é único no que faz, quando se envereda pelo caminho do terrir. E pra quem não viu, acho que esse filme pede um sistema multicanal. A direcionalidade do som é importantíssima aqui. Aliás, esse é o filme que eu usaria pra provar pra alguém que comprar um HT é uma boa.
Visto em mkv (720p)
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Appaloosa
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Monster's Ball
Monster's Ball (Marc Foster, 2001)
Ruim demais. Chega a ser engraçado o Foster com os ângulos de câmera que uns chamariam de alternativo e eu chamo de ruins mesmo, amadores. Além disso, que diabos será que ele queria quando fez esse filme? Eu sei porque eu revi. Lindos peitos da Halle Berry em alta definição.
Revisto em blu-ray com áudio e vídeo medíocres, como o filme.
Fired Up!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Gladiator
Gladiator (Ridley Scott, 2000)
Continuo achando muito foda. O Crowe ganhou o oscar principalmente por passar uma imensa credibilidade e por seu carisma. Não tenho nada contra isso, já que meu ator preferido (Nicholson) é carisma pura. Ademais, Scott faz um grande épico, com um ótimo vilão e grandes cenas, como os épicos devem ser.
Revisto em blu-ray, com áudio bom e a imagem mais decepcionante do formato até agora. Um lixo.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Deep Impact
Space Cowboys
Space Cowboys (Clint Eastwood, 2000)
É incrível como o Clintão consegue injetar dignidade em uma música de uma nota só, cheia de personagens padronizados e com um roteiro feito na forma. Aliás, acho que ele é o cara que melhor consegue manter o ritmo de seus filmes. Esse aqui tem mais de duas horas que passam lisinhas, voando. E tecnicamente o filme continua perfeito, mesmo quase 10 anos depois.
Revisto em blu-ray com áudio/vídeo muito bons.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Superman
Não adianta, o personagem é fraco. É difícil extrair algo positivo disso. O Donner é um cara competente e busca o humor como muleta. Às vezes dá certo, às vezes não. Os efeitos especiais estão extremamente datados, o que não é inevitável (vide Star Wars). O Reeve é fraco demais. Interessantes as conotações sexuais (Ms. Teschmacher). No fim, volto a minha conclusão que filmes antigos de ação/aventura tendem a falhar miseravelmente.
Visto em blu-ray, com imagem e som aceitáveis apenas.
sábado, 19 de setembro de 2009
The Texas Chainsaw Massacre (2003)
The Texas Chainsaw Massacre (Marcus Nispel, 2003)
Cabelos lisos e castanhos divididos ao meio, lindos olhinhos verdes, nariz enpinadinho, como todos deveriam ser. Lábios carnudos e dentes perfeitos. Descendo, seios nem grandes nem pequenos, mas com movimento, diferentes desses de plástico. Blusinha regata amarrada na altura do umbigo perfeito, postado em uma barriguinha seca. Calça jeans bem baixa, realçando suas curvas inferiores. Corpo inteiro trabalhado, sem desleixo algum. Agora, vamos imaginar isso molhado, correndo, tremendo, às vezes sorrindo. Temos aí a razão deste filme ser espetacular. Jessica Biel.
Revisto em mkv (720p)
Cruel World
Cruel World (Kelsey T. Howard, 2005)
Filminho de terror mega-vagabundo e sem graça sobre um reality show organizado por um serial killer. Mas este entra no rol dos que são legais de ver, nem que seja pra rir da precariedade da coisa. Mas dá pena ver o Furlong, que começou perfeitamente a carreira (Connor em T2), fazendo essas porcarias.
Visto em blu-ray, com áudio e vídeo vagabundos.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Taken
Taken (Pierre Morel, 2008)
Uma pena essa pequena pérola do cinema de ação moderno ter passado tão em branco. Ele pega um pretexto simples, estilo Commando, mas sem as piadinhas e menos over-the-top. E não tem porque não ser simples. O Neeson está simplesmente perfeito como Bourne titio, não disperdiça uma palavra e toda sua atuação memorável constrói perfeitamente o personagem. Todas as cenas de ação são otimamente filmadas e empolgantes. Tiros aqui soam como deveriam soar no cinema (não são reais, mas são potentes, secos). É curto, porque não tem que ser longo. Enfim, é quase perfeito na obtenção de sua proposta, que é nos dar uma hora e meia de pura diversão escapista. Cada vez que revejo gosto mais.
Revisto em blu-ray, com vídeo ótimo e som referência total. Esse é o filme que eu pegaria pra mostrar meu HT.
Wild Hogs
Wild Hogs (Walt Becker, 2007)
Que filminho nojento, sô? Sério, que coisa mais sem graça, mal filmada, irritante. Quase não consegui chegar ao fim. E olha que costumo gostar de ver filmes ruins, nem que seja para rir da ruindade. Mas esse aqui é um dos raros casos que tenho de dizer que perdi meu tempo.
Visto em blu-ray com imagem/som perfeitos, paradoxalmente.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Chaos
The Getaway
The Getaway (Sam Peckinpah, 1972)
Depois de Wild Bunch, corri atrás de mais um Peckinpah e achei esse. Pena que é bem mais fraco, embora o tio continue um chauvinista que trata as mulheres como vadias, burras e descartáveis. E isso é fantástico, não porque eu concorde, mas porque não vejo cinema para ser escoteiro. Eu vi o remake anos atrás, preciso rever, pois lembro de ter gostado até.
Visto em blu-ray com áudio condizente com a época e vídeo bem bom.
Pathfinder
Pathfinder (Marcus Nispel, 2007)
O filme trata da famosa invasão da américa pré-Colombo pelos Vickings (!?). Sério, esse filme redefine a palavra estupidez. Li por aí que o diretor queria fazer o filme sem falas. Não deixaram e acho que ele colocou todos os diálogos estúpidos para sacanear. Coisas finas como "seu coração está cheio de vingança". Sanguinolento (computer blood, EMO's) e debilóide até a última ponta.
Visto em blu-ray, com áudio e vídeo fodassos. O que te faz pensar do porque alguns filmes muito melhores e com mais alcance recebem tratamento porco.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Observe and Report
Observe and Report (Jody Hill, 2009)
Não está no nível de um Hangover da vida, mas tem seus momentos e destaco dois fatores. O primeiro é o Seth Rogen, que dá um show com seu personagem completamente débil-mental e determinado. O segundo e principal ée a subversão. É um filme que não se preocupa em agradar, tem um humor de gosto extremamente duvidável e, nos momentos em que não me fez rir, ao menos me deixou feliz por ser tão motherfucker. Recomendadíssimo. Se nem todos vão gostar, todos tem que ver.
Visto em 720p (mkv).
terça-feira, 15 de setembro de 2009
The Wild Bunch
The Wild Bunch (Sam Peckinpah, 1969)
Meu primeiro Peckinpah e que delícia de filme. Violento, misógeno, pessimista, rasteiro e, com tudo isso, passa a mensagem (homens são podres) de maneira sublime. Crianças se divertem matando escorpiões!!! O título é ótimo, pois a selvageria come solta o tempo inteiro. Homens gostam de beber, matar e comer putas. Impossível de um filme destes ser feito hoje em dia. Vale notar também a edição frenética e muito interessante.
Visto em blu-ray, com áudio e vídeo muito bons, sempre lembrando da idade do filme.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Assault on Precinct 13
Assault on Precinct 13 (John Carpenter, 1976)
Em minha eterna briga com o Carpenter, esse é mais um dos que sai com saldo positivo. A idéia é extremamente simples e não deixa de ser bem executada. É uma pena que filmes de ação antigos sejam tão toscos, meio que feitos nas coxas, no sentido de nada parecer natural. É tudo meio travado. Mas a musiquinha pré-tecno do Carpenter gruda no cérebro.
Visto em blu-ray, com áudio e vídeos bons para a idade do filme.
Wyatt Earp
Wyatt Earp (Lawrence Kasdan, 1994)
Looooooongo western quadradão com mais acertos do que erros. Acho que o maior problema é passear pela infância/juventude do Earp sem que estas se tornem relevantes para a formação do adulto Earp. É uma baita encheção de linguiça e tira o espectador do (bom) resto do filme. E gostei da trilha pegajosa do Howard.
Revisto em blu-ray, com áudio e vídeo meia-bocas.
sábado, 12 de setembro de 2009
The Chronicles of Riddick
Up!
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Rest Stop
Rest Stop (John Shiban, 2006)
Pesamentos esparsos:
- Galinhas, quando estão seguras de um lado da rua e veem um carro vindo, tentam correr para o outro lado. Morrem.
- É bom ser superficial, quase um retardado, olhar para um ponto de luz e ser feliz com isso (vide foto acima).
- Sou um Slasher vagabundo, uma cópia vagabunda de Saw ou uma cópia vagabunda de algum terror vagabundo japonês?
- Temos 80 gigantes minutos. Como enrolar 70% desse tempo?
- Ok, vamos colocar uma dublê de corpo completamente diferente da atriz principal. Devíamos pegar uma preta logo...
Visto em blu-ray, com áudio e vídeos vagabundos.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Superman Returns
Superman Returns (Bryan Singer, 2006)
Superman é um personagem idiota. Ele é muito apelão pois só a porra da kriptonita o atinge. Isso limita demais os reais perigos que ele pode sofrer e é chato pra caralho. Dito isso, ainda seria possível que se fizesse um filme assistível sobre ele. Não é o caso aqui. O Singer mandou muito mal nesse. Além disso, o bonequinho virtual e o Routh não ajudam em nada.
Revisto em blu-ray, com vídeo fraco e áudio muito bom.
Stuck
Tropic Thunder
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Day of the Dead (2008)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Spring Breakdown
Lost in Space
domingo, 6 de setembro de 2009
Out of Time
Out of Time (Carl Franklin, 2003)
Dá pra se divertir com esse improvável filminho. É legal perceber o desespero do personagem do Washington ao ficar cada vez mais enrolado na situação. Pena que o final seja apressado e desajeitado. De qualquer forma, valeu.
Revisto em blu-ray, com vídeo ruim e áudio bem bom.
Pitch Black
sábado, 5 de setembro de 2009
The Hangover
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Diary of the Dead
Diary of the Dead (George A. Romero, 2007)
Me dói dizer isso, mas esse do Romero é fail. Sei que é tosco numerar análise, mas vou citar 3 fatores que me fizeram não gostar: 1) As atuações são terríveis. Sério, se isso não foi intencional (como eu acho que não foi) deve ser um dos filmes mais mal atuados de sempre. Isso te tira da trama e aí caímos no item... 2) As críticas sociais estão ali, com a mão sempre pesada do Romero. Mas aqui ele esfrega na nossa cara, como se ele e os péssimos atores estivessem lendo a letra de algum RAP. Mesmo assim, poderia ser divertido não existisse o item... 3) Romero não soube explorar o fator youtube da coisa. Ele não conseguiu trabalhar com poucos recursos e teve que enfiar uma trilha (em uma desculpa esfarrapada-ssa), filmar com diferentes câmeras, etc. Ajudado pelos itens 2 e 3 a parada vira uma farsa geral, falhando como crítica e como diversão.
Mas o amish bomber é engraçado.
Visto em blu-ray com imagem/áudio meia boca. Aliás, aqui devo fazer um adendo sobre o item 3. O filme falha miseravelmente na captação de som, já que por mais que a câmera se movimente, o áudio fica estático, como em um filme não POV.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Miami Vice
Miami Vice (Michael Mann, 2006)
É uma obra-prima que revejo sempre que possível. Para mim, ainda é o melhor Mann, embora ele tenha uns 5 filmes que estão quase no mesmo nível. Sobre este, vale destacar a sobriedade. Não tem palhaçada, ninguém agindo como criança, nada. Não acho isso uma obrigatoriedade, mas é foda o quanto esse filme é "real". E o que dizer da fotografia digital maravilhosa, a trilha de músicas perfeitamente escolhida. Enfim, é quase perfeito.
Revisto em blu-ray, com áudio e vídeo tão espetaculares quanto o filme.
The Signal
The Signal (David Bruckner, Dan Bush, and Jacob Gentry, 2007)
Filminho tão estranho quanto interessante. Tem muitas falhas como é de esperar em produções quase amadoras mas a criatividade e a surpreendente manutenção climática (cada diretor filmou um terço do filme) valem a assistida.
Visto em blu-ray com imagem e som razoáveis.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
The Texas Chainsaw Massacre (1974)
The Texas Chainsaw Massacre (Tobe Hopper, 1974)
É interessante conhecer as raízes do slasher com esse filme cru, tosco. Quem diria que algo fadado ao pó iria se tornar influência absoluta de um sub-gênero do cinema? É incrível que algo tão precário possua esse status. Não, não é um bom filme, não tem grandes sacadas e não provoca medo algum (aliás, slashers não são feitos pra isso mesmo). Mesmo assim é possível, com algum esforço, entender como o Leatherface virou esse mito todo. E a Scream Queen (Marilyn Burns) deve ter deixado todo mundo cego nos sets com seu farol alto.
Visto em blu-ray. Como você imagina que que é a imagem e som de um filme semi-amador de 1974?
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Primeval
Primeval (Michael Katleman, 2007)
Ok, alguém se enganou aqui. Ou mandaram alguém fazer um filme sobre um crocodilo gigante e o diretor achou que era pra fazer um Africa wake-up call vagabundo ou vice-versa. De qualquer forma, não deu certo. Quem levaria a sério um filme político com um crocodilo arrebentando tudo?
Visto em blu-ray, com imagem e som espetaculares, surpreendentemente.
Return to House on Haunted Hill
Return to House on Haunted Hill (Victor Garcia, 2007)
O filme é uma bostinha feito pra TV. Já que não há mais nada a dizer sobre ele, tenho que comentar que não vejo sentido nenhum nestes filmes B's em colocar gostosas sem pudor no elenco para depois tirar a roupa apenas das figurantes. Declaro fundado o movimento "Vamos despir as protagonistas gostosas de filmes B". Mais uma corroborar minha profundidade.
Visto em blu-ray com imagem e som de filme B.
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