Ondine

Ondine (Neil Jordan, 2009)

Adorei essa fábula para adultos. O Jordan estava inspiradíssimo na junção imagem/som aqui, ajudado e muito pelas ótimas atuações. O filme trabalha a nossa dúvida sobre toda a situação de forma ótima, nos colocando no lugar da menina adorável e nosa fazendo acreditar em contos de fadas. Só não gostei do final. De qualquer forma, recomendadíssimo.

Visto em mkv (720p)

Payback

Payback (Brian Helgeland, 1999)

Alguém já viu a versão do diretor deste filme? É terrível, me lembra a de Donnie Darko. Ainda bem que agora peguei o BD que contém a versão original, que gosto bastante. É um filme sujão, sem mocinhos e que vai direto ao ponto. Ele só quer os 70 mil dólares que tem "direito", não 130 mil, 70!!!

Revisto em blu-ray.

Dorothy Mills

Dorothy Mills (Agnès Merlet, 2008)

Ouvi falar bem deste aqui mas a boa fama não se justifica. A trama demora demais pra começar a rolar algo e quando rola, é extremamente idiota. A "revelação" final é mostrada de um jeito totalmente nonsense. Se algo se salva é a maravilhosa e talentosa van Houten, que domina a tela desde o Black Book do Verhoeven.

Visto em mkv(720p)

Splice

Splice (Vincenzo Natali, 2009)

Sei lá, a premissa é interessante mas o filme gerado pela mesma nem tanto. Até que os realizadores exploram de maneira corajosa o material, mas de maneira pouco satisfatória. Destaque positivo para os efeitos especiais bem bacanas e negativo para o diretor, que é o mesmo do The Cube, o que explica a premissa estragada.

Visto em mkv (720p)

A Nightmare on Elm Street (2010)

A Nightmare on Elm Street (Samuel Bayer, 2010)

Nossa, esse é ruim com força. Tá tudo tão errado que nem sei direito o que criticar. Não sei se falo da "adolescente" loira com cara de atriz pornô depois dos 30, do Haley que ou não entendeu, ou não explicaram direito como é o Freddy ou do diretor completamente vagabundo que os caras escalaram. Enfim, lixo tóxico.

Visto em mkv (720p)

Predators

Predators (Nimród Antal, 2010)

E não é que é bem legalzinho mesmo? Na verdade eu achei que toda a preparação para a aparição dos predadores é muito melhor do que quando eles aparecem. Depois daí vira um troço meio genericão. E que bosta de twist final foi aquele? Como alguém permite que uma coisa dessas seja colocada em um filme?

Visto em mkv (720p)

Reindeer Games

Reindeer Games (John Frankenheimer, 2000)

Meio difícil acreditar que o Frankenheimer tenha feito um filme tão vagabundo quanto esse. Sério, o bagulho, além de ser mal atuado (Affleck syndrome), ter 700 reviravoltas estúpidas, é mal filmado pra caralho, com uns closes imbecis e ridículos. Horrível.

Visto em mkv (720p)

The Square

The Square (Nash Edgerton, 2008)

Esse australiano eu achei bom demais. É daqueles noir modernos em que merdas ocorrem de maneira exponencial e o Edgerton comanda tudo muito bem, tecnicamente ótimo e certinho, com muito pouca coisa fora do ideal.

Visto em mkv (720p)

Ride with the Devil

Ride with the Devil (Ang Lee, 1999)

É bem bom, pois o Lee consegue transformar um roteiro meio banal em algo emocionante, sem deixar a parada virar uma baboseira. Mas tenho que dizer que o cast é ruim demais. Tem a cantora Jewel que é ruim demais, o Ulrich que é terrível e sumiu merecidamente e o sempre péssimo (pra mim) Maguire. Destaque positivo para os diálogos muito bons, que podiam ser melhor interpretados.

Visto em mkv (720p)

American Beauty

American Beauty (Sam Mendes, 1999)

Olha, eu não sou um dos new haters desse filme. Até concordo que o Mendes tenta demais e isso não pode ser bom, mas o considero extremamente bem filmado, atuado e definitivamente divertido, descartando toda e qualquer irrelevante crítica social contida.

Revisto em mkv (720p)

Black Book

Black Book (Zwartboek, Paul Verhoeven, 2006)

Esse é quase OP, pra ver e rever sempre. O Verhoeven não é nenhuma maravilha tecnicamente mas tem um domínio narrativo fantástico e o principal, não tem medo nenhum de ousar. Seus filmes sempre forçam o limite, o que é espetacular e, hoje em dia, uma raridade. Em resumo, ele não quer ir pro céu, onde ninguém mete, mata ou se diverte.

Revisto em blu-ray.

Get Him to the Greek

Get Him to the Greek (Nicholas Stoller, 2010)

É um spin-off de Forgetting Sarah Marshall com o impagável rockstar britânico Aldous Snow. O Hill e o Brand são muito bons e mantém a peteca no ar, mas tem algumas coisas que impedem o filme de ser melhor. Uma são as piadas escatológicas. Acho que dava pra pensar em coisas mais engraçadas (é um festival de vômito e dildos). A segunda é a péssima participação do Puffy Daddy. Pra que enfiar um cara tão ruim no filme? Só pra galerinha demente ir ver?

Visto em mkv (720p)

Monsters, Inc.

Monsters, Inc. (Pete Docter, David Silverman, 2001)

Mais um espetacular da Pixar, como sempre utilizando a fantástica animação como um acessório para o filme e não como única atração. Em uma nota técnica, o trabalho de áudio aqui é genial, virtualmente perfeito.

Revisto em mkv (720p)

Frozen

Frozen (Adam Green, 2010)

Três pessoas ficam presas em um teleférico de uma estação de esqui. A cadeira é alta e tem lobos embaixo. Ninguém vai aparecer lá pelos próximos 5 dias. Sacaram essa premissa? Pois é, ela é muito básica. Para que funcione, tem que ter um diretor bom (até tem, o cara tem seus momentos), bons atores (não tem) e algo relevante pra sustentar hora e meia (absolutamente não tem).

Visto em mkv(720p)

The Peacemaker

The Peacemaker (Mimi Leder, 1997)

Esse é um daqueles blockbusters que caíram no limbo dos anos 90. Não é ruim, mas está bem longe de ter algo de marcante. É apenas boa diversão passageira, que vaza da mente assim que o filme termina. Tem gosto de chuchu.

Revisto em mkv (720p)

Rush Hour

Rush Hour (Brett Ratner, 1998)

Acho esse bem divertido, apesar dos pesares. Claro que trama é bobinha e é um enlatadasso, mas não tem como não se divertir com as estripulias do Chan e (às vezes) com o irritante Tucker. Ou até tem, mas eu me divirto.

Revisto em mkv (720p)

Bloodsport

Bloodsport (Newt Arnold, 1988)

Como esperado, a nostalgia toma conta e não consigo avaliar este filme pelo que ele representaria se eu estivesse vendo pela primeira vez. Claro que dá pra perceber que a qualidade geral é Z, mas ainda me diverti pra caramba. E queria entender porque ele se chama O Grande Dragão Branco aqui no Brasil, deve ser pela altura do Van Damme.

Revisto em mmkv (720p)

Mars Attacks!

Mars Attacks! (Tim Burton, 1996)

Interessante homenagem/sátira aos filmes de ficção ddos anos 50. Algumas coisas dão certo, outras não, mas no geral é um divertido filme. Pena que o personagem mais interessante do Nickolson é o que aparece menos.

Revisto em mkv(720p)

Boogie Woogie

Boogie Woogie (Duncan Ward, 2009)

Deveria ser uma sátira ao mundo da arte. Pode até ser que seja, mas as pessoas deveriam ter vergonha de mijar em uma arte (cinema) para satirizar outra. Filminho vagabundo.

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The Girl Who Played with Fire

The Girl Who Played with Fire (Flickan som lekte med elden, Daniel Alfredson, 2009)

Resolvi ver o segundo, embora não tenha gostado do primeiro. Este é ainda mais fraco, creio. O ponto positivo é que o foco é mais na weirdo e o pior dos negativos (tem vários) é a imensa quantidade de personagens inúteis. Sério, quiseram enfiar a população inteira da Suécia nessa porra.

Visto em mkv (720p)

Inferno

Inferno (Dario Argento, 1980)

Um pouco decepcionado com meu primeiro Argento. Primeiro o que é bom: ele é absurdamente genial na criação de frames, com seus enquadramentos elegantes, contraste de cores (azul e vermelho aqui) foda e principalmente pela magistral iluminação. Agora o que é ruim: aqui ele não soube embutir movimento aos seus quadros, detonando qualquer ritmo que um filme com um roteiro praticamente inexistente poderia ter. Certa feita houve discussão sobre se um fazedor de cenas era um grande diretor. É. Agora, fazer apenas quadros não o qualifica pra mim.

Visto em mkv (720p)

Spider Man 2

Spider Man 2 (Sam Raimi, 2004)

Ótimo filme, único que eu realmente gosto da franquia e exemplo claro da diferença entre um filme autoral e um feito por um Nolan da vida (que é bom, mas não tem marca). O Raimi entrega um espetacular filme de ação, obedecendo todos os protocolos sem deixar de inserir sua assinatura em várias cenas. Destaque para a qual o Octopus detona os médicos. Aquilo é Raimi puro, com seus closes frenéticos e seu estilo farsa.

Revisto em blu-ray.

Summer Hours

Summer Hours (L'heure d'été, Olivier Assayas, 2008)

Muito, muito bom esse drama francês sobre uma família de três irmãos que se vê precisando vender a casa de sua mãe após sua morte, cortando as amarras que os mantinham relativamente unidos e instalando o sentimento de nostalgia em todos, mas especialmente em um dos irmãos. O Assayas tem uma sutileza invejável e constroí grandes cenas com pouco. Destaque para os dez minutos finais, cheios dos virtuosismos que eu adoro. Na minha família, após a morte do meu pai, a casa da praia, local de encontros familiares, foi vendida.

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The Experiment

The Experiment (Paul Scheuring, 2010)

Que piada de mau gosto esse aqui. O cara achou que tinha uma boa idéia na cabeça e esqueceu que tinha que fazer um filme. É situação ridícula atrás de situação ridícula e pior, estas bostas interferem altamente na base da premissa. E olha que tem dois ganhadores de oscar recentes (Brody e Whitaker).

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Solitary Man

Solitary Man (Brian Koppelman, David Levien, 2009)

Caraca, que pequena jóia escondida é esse aqui. O Michael Douglas tem a melhor performance que já vi dele em um filme com os diálogos mais saborosos que vejo em muito tempo. Além disso, todo o restante do elenco está muito bem e os diretores não atrapalham seu ótimo material com estripulias. Recomendadíssimo.

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The Killer Inside Me

The Killer Inside Me (Michael Winterbottom, 2010)

Achei esse aqui um pastelzão de vento, pretensioso pra cacete e que entrega muito pouco. Sim, o Affleck mais talentoso está bem (embora sempre com seu estilo on Xanax) e o diretor tira uns coelhos da cartola nas cenas violentas, mas a conclusão é tão, mas tão estúpida e banal que faz o filme todo parecer produto paraguaio.

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Cloudy with a Chance of Meatballs

Cloudy with a Chance of Meatballs (Phil Lord, Chris Miller, 2009)

Esse é bem divertido e tem um estilo de animação que me agrada muito, com suas formas assimétricas. De qualquer forma, está um nível abaixo das animações da Pixar, talvez por ser bland demais. Já faz tempo que a Pixar arrisca um pouco mais que as outras.

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Unforgiven

Unforgiven (Clint Eastwood, 1992)

Não vi tantos faroestes quanto gostaria mas é sem dúvida o gênero com melhor aproveitamento pra mim. Dos que vi, poucos eu não gostei. Digo isso apenas para enfatizar o quanto gosto desta OP absoluta, que é o melhor faroeste e um dos melhores filmes que já vi. Não me canso de rever essa obra meticulosa, profunda, pefeita.

Revisto em blu-ray.

Evil Dead II

Evil Dead II (Sam Raimi, 1987)

Também é muito foda, o Raimi continua filmando de forma desvairada e nos proporcionando cenas inesquecíveis, mas prefiro o primeiro. Acho que aquele funciona melhor como terror (o gore é muito mais intenso) com humor negro, ficando no limiar entre os dois e causando uma sensação dúbia mais interessante. Já esse é mais descambado para o terrir, sendo ótimo nisto, mas deixando um pouco de lado o terror. Em resumo, o primeiro faz rir e ter medo, esse só faz rir. De qualquer forma, é genial também. Destaque para o início, que funciona como um teefone sem fio do primeiro filme, hehe.

Visto em mkv (720p)

The Evil Dead

The Evil Dead (Sam Raimi, 1981)

Caraca, como demorei tanto pra ver essa coisa maravilhosa? Sério, o que o Raimi faz aqui é espantoso. O trabalho de câmera é genial e inovador. Engraçado que 30 anos depois só o Raimi consegue filmar como ele, nem imitadores existem, de tão foda que é conseguir o que se deseja com essa forma mega-agressiva de filmar, como quem sempre persegue ou é perseguido por algo, de maneira frenética, com seus POV´s tão engraçados quanto assustadores, montagem ótima, perfeitamente integrada com a trilha. Sério, se eu acreditasse em escolas para cineastas, usaria esse filme como bíblia. Os caras com nada na mão fizeram uma OP baseada no talento puro de seu diretor. Imagino o estrago na auto-estima de um Stephen Sommers vendo esse filme. Gasta tanto pra fazer merda. O outro gasta nada pra fazer história.

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Tekken

Tekken (Dwight H. Little, 2010)

Bom, como todos os filmes baseados em videogames de lutinhas, este é idiota e potencialmente ruim. Tem o "mérito" de não ser o pior deles, é assistível e tals. Vale muito por uma lutadora que usa o calça que deixa o cofrinho aparecendo o tempo todo.

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Robin Hood

Robin Hood (Ridley Scott, 2010)

Confesso que não consigo entender o Scott. Quando ele tem a oportunidade de fazer um filme diferente de seu padrão, ele entorta a história toda pra fazer uma porra de prequel de Robin Hood, que consegue ser uma cópia de Kingdom of Heaven, que era um Gladiator (bem) piorado. Simplesmente não tem sentido. Sei lá, é assistível e tals mas não é o que deveria ser.

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The Collector

The Collector (Marcus Dunstan, 2009)

PQP, que filme nojento da peste. Sério, é um desses torture porn sem nada de especial, mas o cara conseguiu o que aparentemente era o objetivo, ou seja, fazer uma nojeira total. Nada tem muito sentido e não vejo porque ver isso aqui, mas o curioso é que eu realmente gostei de muitos dos takes do diretor, que parece saber filmar muito bem. Pena que resolveu filmar isso.

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The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor

The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor (Rob Cohen, 2008)

Sei que vou parecer um lunático falando isso, mas este terceiro filme, embora relativamente divertido, faz os dois primeiros, do péssimo Sommers, parecerem obras-primas. Como eu disse, até que me diverti, mas não tem uma única cena que fique na memória por mais de 30 minutos. É aquele filme indutor de amnésia, que quando chega ao fim, tu não sabe como começou.

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Ghost Busters

Ghost Busters (Ivan Reitman, 1984)

Fazia muito tempo que eu tinha visto e não é que continua bem divertido? Os efeitos especiais permanecem ok para a idade que tem e o Bill Murray, com seu estilo sem noção roubador de cenas dá show. E se nada mais valesse, só a nostalgia do Stay Puft já seria suficiente.

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Escape from New York

Escape from New York (John Carpenter, 1981)

E eu sigo em minha eterna briga com o Carpenter. Tá, esse é legalzinho e tem um ótimo clima, mas não consigo aguentar vagabundice do Carpenter querendo fazer cinema de ação. De qualquer forma, vale pela atitude totalmente badass do Snake.

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High Lane

High Lane (Vertige, Abel Ferry, 2009)

Este terror francês é extremamente parecido com The Descent em sua estrutura "estamos fodidos. Opa, agora sim ESTAMOS FODIDOS", substituindo a claustrofobia pela vertigem. Mas se o do Marshall mantinha o foco principal na segunda metade, esse aqui vira praticamente outro filme, o que conta contra. Mas dá pra ver sem problemas, pois o diretor e atores mandam bem e o final é intenso, pra dizer o mínimo.

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Eden Lake

Eden Lake (James Watkins, 2008)

Caraca, gostei bem desse aqui. Vai naquela onda recente de bons euro-bloody-horrors com o aditivo interessante dos bad guys serem adolescentes encapetados. Além disso, todas as atuações são muito boas e tem um final twist que, raridade, é relevante e complementa a história com um toque crítico interessante. Vejam!

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Nine Dead

Nine Dead (Chris Shadley, 2010)

Bem ruim este aqui. A premissa poderia ser interessante se o andamento e a resolução não fossem tão idiotas. E ainda temos que aguentar um dos piores e mais imbecis twists finais.

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Planet 51

Planet 51 (Jorge Blanco, Javier Abad, 2009)

Essa é uma das piores destas animações que temos por aí. Nenhum problema específico com a animação em si, que é bem boa, mas esta falha como filme. É besta e sem graça, diferente dos esforços da Pixar.

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