Dead Snow

Dead Snow (Død snø, Tommy Wirkola, 2009)

Bebe bem da fonte de Shaun of the Dead, com menos sucesso, mas interessante de qualquer forma. E pqp, que filmezinho nojento. O diretor tem uma fixação especial por intestinos. Alguns destaques ficam pela cena em pov do intestino sendo retirado, da cena em que a mina resolve dar pro nerds cagando (WTF?!) e principalmente para a cena do cocktail molotov, hilária. Nazi Zombies all the way!

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Walkabout

Walkabout (Nicolas Roeg, 1971)

Devo admitir com certa vergonha que nunca havia ouvido falar desse filme. E sem nenhuma vergonha ele entra direto em meu top da década de 70, obra-prima fodassa. A forma com que o Roeg manipula as imagens da natureza para transformá-las em ameaçadoras, encantadoras, sexuais, etc é foda demais. E que montagem é essa, Jisuis. "What we've got here is failure to communicate". Daqueles pra não esquecer. Ahh, e pra não passar batido, que delícia a Agutter ninfa.

Visto em mkv (720p)

Analyze This

Analyze This (Harold Ramis, 1999)

Eu gosto bastante dessa comédia que, embora tenha uma piada só, à explora de forma muito interessante, seja com o medo dos mafiosos em virarem gays por verem psicólogos ou seja pela tentativa do psicólogo bancar mafioso. O timing do De Niro e do Crystal ajuda bem. Destaque para o discurso do doc na cena final.

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Exam

Exam (Stuart Hazeldine, 2009)

Mais um caso de premissa interessante que é bem iniciada e depois descamba para um final boboca e anti-climático. Vale pelo clima de wtf is going on, mas desvale (sic) pela conclusão desse clima. É o cavalo paraguaio dos filmes. Sai bem e termina rebaixado.

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A Nightmare on Elm Street

A Nightmare on Elm Street (Wes Craven, 1984)

Ahhh, gostei. Nunca tinha visto inteiro, curiosamente. O Craven, além de ter tido uma ótima idéia, à trabalha de forma muito interessante. É claro que não dá medo algum, até por estar bem datado nos efeitos e tals. De qualquer forma, a cena da morte da primeira mina é sensacional.

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Operation Endgame

Operation Endgame (Fouad Mikati, 2010)

Carambola, persiana, tatu-bola, abacate... Enfim, eu poderia continuar escrevendo palavras quaisquer e elas agrupadas fariam mais sentido que este filme. Não consigo nem arriscar citar o plot, porquê seria uma ofensa à quem lesse. Uma bosta. E tem o barbudo de The Hangover fazendo um assassino.

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Picnic at Hanging Rock

Picnic at Hanging Rock (Peter Weir, 1975)

Me desculpem, mas isso aqui é totalmente nonsense. Nada contra, se eu tivesse curtido a combinação audio-visual, mas achei apenas razoável. Fui ler umas críticas pra saber porque a galera acha tão bom e percebi que ninguém sabe direito o que se passa, o que me deixou mais tranquilo sobre meu QI.

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Batman Returns

Batman Returns (Tim Burton, 1992)

Obra prima absoluta, melhor filme de super-heróis e melhor filme de todos os envolvidos, incluindo o Burton e especialmente o Elfman, que pra mim entrega a melhor trilha sonora já criada. Não sou especialista em trilhas, mas nunca ouvi uma que eleve tanto o restante do filme como essa aqui. De resto, DeVito e Pfeiffer perfeitos, Walken diabólico, etc, etc. Venero este aqui.

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The Witches of Eastwick

The Witches of Eastwick (George Miller, 1987)

Vale pela loucura que seria impossível hoje, mas que os anos 80 comia com farinha, vale pelo Nickolson fazendo o Nickolson fantástico de sempre, vale pela beleza suprema de minha deusa Pfeiffer, vale pelo final transloucado e com efeitos que curiosamente envelheceram bem demais. Enfim vale, com a ressalva de que não curto esses filmes de batalha de sexos, no geral.

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Tenderness

Tenderness (John Polson, 2009)

A premissa é até interessante mas o filme todo vira uma espécie de Malick sem talento. Sei lá, o diretor se esqueceu de trabalhar a motivação de um personagem chave e isso acaba deixando a coisa toda meio sem sentido. Dá pra ver porque o cara até filma bem, mas não é nada marcante.

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The Girl with the Dragon Tattoo

The Girl with the Dragon Tattoo (Män som hatar kvinnor, Niels Arden Oplev, 2009)

Que baderna é isso aqui. Como que um troço desses vira hit? É loooongo, loooongo e, por mais que tente disfaçar, é mais brega do que programa do Sílvio Santos. Alguém precisa avisar pro diretor que ser cool não está somente na aparência. E o mistério então? Bahh, quem matou Odete Roitman foi muito mais interessante.

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Unfaithful

Unfaithful (Adrian Lyne, 2002)

O Lyne não é de todo ruim, ele tem as manhas da linguagem cinematográfica e consegue manter o filme nos eixos até o final, que é bem cagado. A Lane está maravilhosa como atriz e como gostosa, MILF total. O Gere tá ruim como quase sempre.

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Crossing Over

Crossing Over (Wayne Kramer, 2009)

É o Crash da imigração. Conjunto de historinhas paralelas envolvendo os americanos fodões sendo bonzinhos com os imigrantes feinhos e pobresitos. Ou malzinhos também. Só que tem uma imigrante australiana, que é feita pela Alice Eve peladitcha 90% do tempo em tela, o que explica eu ter visto essa bosta.

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Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull

Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull (Steven Spielberg, 2008)

É irresistível como os demais da série. O Spilba é um diretor mega talentoso que não tem vergonha nenhuma em entregar diversão pura, e isso geralmente é foda. E aqui, além de tudo, tem o Ford no papel que ele nasceu pra fazer, além da ótima escolha do LaBeouf para o aprendiz de Jones. Repleto de cenas memoráveis.

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Superbad

Superbad (Greg Mottola, 2007)

Comédia é um gênero injustiçado. Pense, quantas comédias você considera obra-prima? Pois é, acho que esse aqui é OP pra mim, afinal eu o assisto regularmente e continuo o achando engraçadíssimo. McLovin já entrou para a história do cinema, contarei dele pros meus netos.

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The Last Kiss

The Last Kiss (Tony Goldwyn, 2006)

Porra, esse filme me pegou. Me fez ligar pra minha esposa e dizer que à amo. Sou uma desgraça para expressar sentimentos. Quando algum filme proporciona isso, só posso considerar muito foda. Minha letargia emocional foi detonada.

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Chloe

Chloe (Atom Egoyan, 2009)

É bom, bem no estilão lento e interessante do Egoyan (esse foi só meu segundo dele), mas acho que faltou algo mais aqui, poderia ter mais impacto emocional. Interessante perceber como a Seyfried acaba sendo um fantoche das nóias da Moore, contrariando a segurança de seu discurso inicial, mas concordando com seu conteúdo. E homem é uma merda mesmo. Nêgo fica puto de suspeitar que a patroa tá traindo e sossega imediatamente depois de saber que foi com uma mulher, hehehe.

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Did You Hear About the Morgans?

Did You Hear About the Morgans? (Marc Lawrence, 2009)

Muito, muito idiota esse aqui. Eu gosto do Grant, ele é um daqueles atores que se apoiam fortemente em sua persona, que me agrada bastante. Já a Parker é um mistério pra mim. Baranguíssima, não atua nada e é idolatrada. De qualquer forma, o filme não ajuda em nada, nada.

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Big Nothing

Big Nothing (Jean-Baptiste Andrea, 2006)

Grande nome o desse filme. O resume completamente. É uma tentativa de Burn After Reading sem os Coen. Poderia chamar de comédia de erros, mas não tem comédia, só erros. Vale pela Alice Eve, que é muito gata.

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The Ghost Writer

The Ghost Writer (Roman Polanski, 2010)

Fabuloso esse aqui. O Polanski é impressionante em manter o espectador ligado sem precisar de nada mirabolante para isso. O controle que ele tem sobre o todo é muito foda. E puta que pariu as duas cenas finais desse filme, coisas lindas de morrer. É impossível não terminar o filme o considerando foda demais.

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Gran Torino

Gran Torino (Clint Eastwood, 2008)

Grande filme. Realmente é uma versão envelhecida da persona Clint que passeou pelas telas por tantos anos. A rabugentice do Clint é engraçadíssima e o final é lindo por ser completamente oposto à tudo que esse grande personagem já fez no cinema. Pena que os garotos asiáticos quase estragam. São muito ruins.

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Kingdom of Heaven

Kingdom of Heaven (Ridley Scott, 2005)

Desta vez vi a versão do diretor, que deve ter sido feita às pressas e a edição ficou mais precária do que já era. Junte-se à isso a mania do Scott de recorrer à auto-cópia, ao tenebroso de ruim Bloom e ao patético vilãozinho francês e temos uma quase bomba total. Salvam-se (e muito) todas as cenas onde o Saladim aparece. O ator está impecável.

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Rambo: First Blood Part II

Rambo: First Blood Part II (George P. Cosmatos, 1985)

O que o primeiro tem de foda, esse aqui tem de ruim. Virou um abobado amontoado de cenas toscas de ação, sem a relevância do primeiro.

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Runaway Jury

Runaway Jury (Gary Fleder, 2003)

É mais um desses filmes de tribunal, que passa sem incomodar, embora não seja nada demais. O que eu achei mais interessante é que o filme passa o tempo inteiro defendendo uma tese, fazendo de vilões absolutos os contrários à ela, e eu continuo à considerando sem fundamento.

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Kairo

Kairo (Kiyoshi Kurosawa, 2001)

É muito bem filmado e editado, mas eu simplesmente não consigo ter medo de fantasmas. Pra mim não funcionou. Aliás, não funcionou de tal forma que eu realmente não consigo entender como é tão cultuado. O comentário social é interessante, mas não muda muito o que achei.

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Elizabeth: The Golden Age

Elizabeth: The Golden Age (Shekhar Kapur, 2007)

Aqui se embananaram todos pra contar a história, que era o que o primeiro tinha de ponto forte, mesmo sem ser marcante. Conseguiram enfraquecer tudo, mal acreditei quando o "climax" foi concluído. Fraquinho. Serve apenas como fashion week da corte.

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The Beyond

The Beyond (Lucio Fulci, 1981)

É um samba do crioulo doido movido à um gore até engraçado de tão exagerado (mas bem feito) e à um genial trabalho de câmera. É incrível a capacidade do Fulci de trabalhar planos, zoons, movimentações de câmera, etc. Delírio estético da melhor categoria, mas se tivesse algum sentido não faria mal. De qualquer forma, são tantas cenas fodas que eu nem saberia destacar uma em particular.

Visto em divx.

Elizabeth

Elizabeth (Shekhar Kapur, 1998)

Esse é um daqueles casos onde o que é mostrado importa mais do que o como. Eu costumo não gostar tanto, mas a história é deveras interessante e o filme em si não é ruim, é apenas normal. A performance da Blanchett é adequada e o diretor tem seus momentos, como quando ela é coroada rainha. Gostei também do final Godfather style.

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Martyrs

Martyrs (Pascal Laugier, 2008)

Filme filho da puta. No bom sentido, claro. Sabe aquela careta que tu faz quando vê algo repugnante? Pois é, esse filme me fez ficar assim por uns 40 minutos seguidos. Negócio pesado aqui. E o mais foda de tudo é que se nêgo não morreu até o fim da sessão, vai perceber que o final é completamente otimista, redentor. O diretor nos faz de Mártires. Muito bom quando um filme consegue te carregar certinho ao ponto desejado.

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Anchorman: The Legend of Ron Burgundy

Anchorman: The Legend of Ron Burgundy (Adam McKay, 2004)

Apesar do Ferrell, que eu realmente não consigo gostar, o filme é divertido. Seria mais interessante se fosse focado no Carell, que está muito bem como um semi-retardado. Enfim, nada demais mas dá pra dar umas risadas.

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Triangle

Triangle (Christopher Smith, 2009)

Caraca, que filminho interessante. É muito bom saber que ainda se consegue ser bem original sem que o fato de se ter uma boa idéia interfira no desenvolvimento de bom cinema. Pena que filmes como esse passem desapercebidos e bobagens amadoras virem hits.

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Iron Man

Iron Man (Jon Favreau, 2008)

Esse se torna algo bem bom especialmente pela presença do Downey Jr.. Sem ele, creio que seria apenas mais um desses filmes meia-boca de super-heróis. De qualquer forma, tem sim algumas cenas de ação interessantes (menos o final).

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Shakespeare in Love

Shakespeare in Love (John Madden, 1998)

Vi apenas no lançamento e revi agora. Ahh, eu gostei. É um daqueles filmes encaixadinhos, redondinhos, bem oscar-bait mas, ao contrário da maioria desses, não achei que isso incomoda. Não é nada excepcional, mas é muito bem escrito, atuado e razoavelmente bem filmado. Sempre achei um absurdo o oscar da Dench por apenas alguns minutos, mas nem discordo agora. Claro que ela recebeu uma saraivada de boas falas pra ajudar, mas até aí, sorte dela. E sobre o oscar da Paltrow, nenhum absurdo também, embora eu à tenha achado apenas correta.

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Bitten

Bitten (Harvey Glazer, 2008)

Bom, este filme é estrelado por Jason Mewes. Sim, ele mesmo, o Jay sem o Silent Bob. E ele é um cara engraçado, com sua boca extremamente suja. No filme ele é um paramédico (WTF) que encontra uma vampira na sarjeta e..., bem, é mais um trashzinho vagabundo. Vale somente pelo Jay xingando o tempo todo. What the FUCK?

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Atonement

Atonement (Joe Wright, 2007)

Nada me tira da cabeça que o Wright é um bem para o cinema. É sempre bom quando surge um cineasta virtuoso, pra servir de contraponto à bizarrices como Paranormal Activity. Esse filme é inferior à Pride & Prejudice mas pra mim está longe de fazer feio. Gosto muito da junção imagem e som aqui, com sua trilha intrusiva e participativa e sequências mega-fodas como o já famoso plano-sequência.

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Surviving Evil

Surviving Evil (Terence Daw, 2009)

Filmes trash tentam ser sérios mas no fundo todos os envolvidos sabem que é uma pataquada. isso não os impede de se esforçarem para fazer algo digno com poucos recursos. Isso aqui é uma vergonha, pois eu tenho a sensação de que eles realmente quiseram ser sérios e não se esforçaram nada, nada. Tem vídeo do youtube com trabalho melhor de edição de som, montagem, etc

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Kick Ass

Kick Ass (Matthew Vaughn, 2010)

Esse é um filme que quer ser cool. Isso é um negócio extremamente arriscado, pois se você demonstra muito que quer ser uma coisa, é bom que seja mesmo. E esse é. Puta filminho legal. Tenho certeza que vão surgir pessoas pra dizer que não gostaram apenas porque detestam quando um diretor tenta ser alguma coisa, como se o melhor fosse tentar ser nada. Alguém pode (e o argumento é válido) se queixar do final que de certa forma contraria a idéia do filme, mas pra mim funcionou, especialmente porque é bem filmado pra caralho. Funciona como cinema de ação quando quer, funciona como sátira quando quer. Enfim, funciona. Duas ótimas horas. E claro que a Hit Girl reina soberana. O personagem e a menina são irresistíveis.

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The Man in the Iron Mask

The Man in the Iron Mask (Randall Wallace, 1998)

Poderia dizer que esse é um filme típico de seção da tarde, mas seria uma ofensa à pobre seção da tarde. Vergonhoso que um bando de atores de calibre tenham se sujeitado à algo de tamanha vagabundice.

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Repo Men

Repo Men (Miguel Sapochnik, 2010)

Começa bem, mas tem umas convenções de roteiro meio tortas e acaba virando um genérico de Blade Runner, sem nada marcante. No final ainda tentam dar uma de ishpertinhos, mas nem rola. Até gostei da cena em que eles escaneiam seus orgãos em um lance meio Crash, do Cronemberg, mas até isso não deixa de ser cópia.

Visto em mkv (720p)

Greenberg

Greenberg (Noah Baumbach, 2010)

Eu quero, não, eu preciso ter uma Greta Gerwig no meu bolso, pra poder tirar, olhar para seu rostinho e ser um pouco mais feliz. Tadinha dela aqui, sendo torturada por curtir um semi-retardado, nesse filme fantástico e pouco comentado. O Baumbach, depois do ótimo Squid and the Whale e do fraco Margot at the Wedding entrega seu melhor filme, que não quer dizer tanto, mas é um pedacinho de vidas estranhas, simples e fabulosas. Recomendadíssimo. E desafio alguém à não amar Greta.

Visto em mkv (720p)

8 Mile

8 Mile (Curtis Hanson, 2002)

Esse aqui eu adoro rever. Me chamem de louco mas deliro com aquelas batalhas de rap no final. Além disso, é impressionante como o Eminem manda bem, com o desconto de estar interpretando a si mesmo. Isso não é tão fácil assim. Ben Affleck não consegue interpretar a si mesmo.

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Pirates of the Caribbean: At World's End

Pirates of the Caribbean: At World's End (Gore Verbinski, 2007)

Mais divertido que o segundo e menos que o primeiro. Em alguns momentos vira uma zona, com os caras indo de um navio pra outro, um enganando o outro, uma salada. De qualquer forma, isso não interfere tanto com a diversão. Destaque para a cena da morte do Lorde Beckett. Se tem algo que quase estraga é o mala do Orlando Bloom, que graças a Deus parou de fazer filmes.

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The Last Boy Scout

The Last Boy Scout (Tony Scott, 1991)

Sobre o filme nem tem muito o que dizer. Apenas mais um de ação do começo dos anos 90. Muitas one-liners, carros caido de penhascos, explosões e tals. O que realmente me intriga aqui é a tradução desse título para o português. Qual o sentido de traduzir metade do título, deixando a parte mais "difícil" sem tradução? Acho que eles pensaram: "O Último Escoterio? Nahh, muito bobo. The Last Boy Scout? Nahh, muito misterioso. Vamos deixar no meio termo, O Último Boy Scout".

Revisto em mkv (720p).

Insomnia

Insomnia (Christopher Nolan, 2002)

Policial interessante e sóbrio do Nolan. Pra mim um de seus melhores filmes. É realmente incrível que eu tenha gostado de um filme com o nefasto Robin Willians. Isso sempre me deixa espantado.

Revisto em mkv (720p)

Clash of the Titans

Clash of the Titans (Louis Leterrier, 2010)

Fatos:
- Zeus brilha muito no Curinthias.
- Ralph Fiennes está cavando seu lugar como Mestre dos Magos no futuro filme de Caverna do Dragão.
- Depois que se curar da constipação intestinal.
- Pegasus é preto porque a Gemma Arterton é muuuito branca.
- Haha, eles acharam que seria muito ridículo que a coruja tivesse papel ativo. Corriam o risco do filme ficar ridículo.
- O que fazer quando refilmamos um filme confuso e repleto de personagens? Aumentamos o número de personagens e a confusão.
- Faltaram perucas no set. Todos (TODOS) ganharam menos o protagonista. Até o Pegasus tá de peruca.
- Reaproveitaram o Kraken de Piratas do Caribe!
- Pra que ter que chamar a esposa de An-drô-me-da se podemos arrumar uma chama IO?
- Acho que beberam. O Calibos virou o padrasto do Perseu?
- O Draco não tinha um Royal Straight Flush.
- Stop Motion dá muito mais medo que CGI.
- Buá, Andromeda não mostrou a bunda!

Claro que me diverti bastante com esse.

Visto em mkv (720p)

Last Man Standing

Last Man Standing (Walter Hill, 1996)

Faroeste bad ass com o Willis interpretando o Willis de sempre, tiroteios bem over-the-top e uma narração em off chatíssima. Gosto muito do gênero e não posso dizer que não me diverti, mas esse aqui teve o destino que mereceu. Esquecimento.

Visto em mkv (720p)

Date Night

Date Night (Shawn Levy, 2010)

Esse funciona um pouco por causa da ótima dupla de protagonistas. O timing do Carel e da Fey é excepcional. Bacana também ver o monte de gente famosa reunida. No mais, o roteiro e a direção podia ajudar um pouco. Divertido, mas bem esquecível.

Visto em mkv (720p)

Cop Out

Cop Out (Kevin Smith, 2010)

Saudades do tempo que o Smith era um bom diretor. Opa, pera lá, esse imbecil nunca foi um bom diretor. Os Clerks eram legaizinhos, mas e daí. Esse cretino de merda deveria ser espancado por ter feito isso aqui. O FDP conseguiu a proeza de enfiar um negão 5 vezes mais irritante do que Chris Tucker e Chris Rock juntos. Um dos piores filmes que já vi, e olha que já vi merda pra cacete. Acho que é a primeira vez que eu fico bravo por ter visto um filme.

Visto em mkv (720p)

Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest

Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest (Gore Verbinski, 2006)

Deve ser o mais fraco da trilogia, mas ainda é bem divertido, além de estupidamente bom tecnicamente, com todo o CGI não fazendo tão feio (não sou o maior fã de CGI). O Depp continua mandando muito bem. Destaque para a cena do pós-beijo entre ele e a dentucinha. Atuação de primeira ali.

Revisto em blu-ray.

I Am Legend

I Am Legend (Francis Lawrence, 2007)

Sei lá, não é ruim, mas não é tão bom. Já vimos isso antes e melhor. E não gosto nada nada dos fracos zumbis/vampiros em CGI. No geral é apenas um filmezinho.

Revisto em blu-ray.