The Boy in the Striped Pajamas

The Boy in the Striped Pajamas (Mark Herman, 2008)

Na verdade é um filme visto pela ótica de uma criança e provavelmente conduzido por uma. A criança dentro de mim se emocionou com o final FDP mas o adulto em mim se aborreceu com a maneira preto no branco que a narrativa toda se desenvolve. Sorte que os moleques são muito bons e seguram bem a onda.

Visto em mkv (720p)

Everything Must Go

Everything Must Go (Dan Rush, 2011)

Eu detesto o Ferrell. Na verdade eu tenho que ser mais específico. Eu detesto o Ferrell fazendo humor. Digo isso porque ele se sai muito bem nessa dramédia indie que no fim das contas é bem bobinha e simplória, mas que se sustenta graças ao elenco bacana.

Visto em mkv (720p)

Lucía y el sexo

Lucía y el sexo (Julio Meden, 2001)

Olha, eu provavelmente sou um idiota por não entender exatamente o que o diretor queria aqui. Como sempre acontece nestes momentos, faço o máximo que posso para extrair do filme algo interessante. E o que fica é algo extremamente aproveitável tanto em clima quanto em visual (este último ajudado pela enorme quantidade de nudez, hehehe).

Visto em mkv (720p)

O Brother, Where Art Thou?

O Brother, Where Art Thou? (Joel Coen, 2000)

Está longe de ser um dos melhores dos gênios mas mesmo assim a parada é divertidíssima. É um road movie repleto de personagens e situações bizarras e muito engraçadas, ou seja, o normal dos Coen. Não ficaria muito alto em um top dos caras, mas é melhor que 90% dos filmes que vejo.

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The Fast and the Furious: Tokyo Drift

The Fast and the Furious: Tokyo Drift (Justin Lin, 2006)

Ahhh, perdoem minha falta de cérebro e tals, mas esse daqui também é muito divertido. Porra, o Lin é bão mesmo pra filmar ação e aqui o tal do drift come solto de maneira fodassa. Claro que não chega no nível do Fast Five pois falta carisma à quase todos os atores envolvidos (só o que faz o Han se salva). E o som é estúpidamente foda.

Visto em blu-ray.

Thor

Thor (Kenneth Branagh, 2011)

Sei lá, essa parada deve funcionar com fãs de quadrinhos mas comigo não funciona nada, nada. Thor é um personagem estúpido demais para que eu goste de um filme com ele. Desses da Marvel, o que mais gosto é o Iron Man, até por não ser apelativo e cheio de poderes. Vamos ver o Capitão América. O problema é que esses filmes com heróis over-poderosos tendem à virar uma festa de CGI, algo que não me agrada em nada.

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The Lincoln Lawyer

The Lincoln Lawyer (Brad Furman, 2011)

Não é tão nobre quanto salvar as baleias mas às vezes um bom filminho de tribunal vai bem. Junte-se à isso uma performande charmosa (ui) do McConaughey, um elenco bem bacana, a eterna beleza da Tomei e um roteiro bem sacado e temos uma bela diversão para sexta à noite.

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Take Me Home Tonight

Take Me Home Tonight (Michael Dowse, 2011)

Acho que era pra ser uma comédia, mas ainda estou na dúvida. Vejamos, tem o carinha do That 70´s Show, tem um gordito genérico pra ser zoado, tem a mina do Todo Mundo em Pânico e tem uma cover da mina do Crepúsculo, mas sem a cara de enjoo 24/7. Só não tem uma coisa: graça.

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X-Men: First Class

X-Men: First Class (Matthew Vaughn, 2011)

Sério que a galera gostou tanto assim desse filme? Achei tão bobinho, parece o priminho pobre e chato dos dois primeiros (o terceiro é horrível, não conta). E olha que nem acho os dois primeiros lá grande coisa. Achei tudo bland e besta, os mutantes quase todos desinteressantes e pior, não há uma cena ou personagem que alguém vai lembrar daqui a um ano. Desapontado.

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Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides

Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides (Rob Marshall, 2011)

Esse eu não gostei nada. Cada frame grita correria. Aliás, é um bom exemplo para que analisemos como fazer algo com um deadline apertando geralmente dá merda. A premissa é bacana, mas por falta de tempo a história deixou de ser polida, os efeitos especiais ficaram pior que o primeiro, de 8 anos atrás, a edição de som ficou pobre, a mixagem mais atropelada ainda, a trilha genérica e reutilizada, etc, etc. E mais, o Verbinski não é um gênio nem nada, mas perto desse Marshall...

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Fast Five

Fast Five (Justin Lin, 2011)

Caraca, não acredito que gostei tanto assim deste filme. Aliás, analisando a cinesérie, percebo que gosto bem mais do que eu achava. É um cinema macho muito bacana. O Lin filma ação bem demais, como já havia provado nos demais filmes da franquia que dirigiu, mas aqui ele se supera e entrega o melhor de todos. Para quem curte cinema de ação, não seja preconceituoso e veja. E tem o bônus de ver gringos falando "português", hehehe.

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Hanna

Hanna (Joe Wright, 2011)

O Wright é para mim um diretor cheio de talento. Ele fez uma quase OP (Pride & Prejudice) e um baita filme (Atonement). Mas depois desses dois ele fez aquele lixo chamado The Soloist e esse aqui, que não ajuda em nada sua filmografia. Ele quis artificar demais a parada e se perdeu. Nem o plano sequência característico é tão bom. E a trilha é uma ofensa.

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After the Sunset

After the Sunset (Brett Ratner, 2004)

Esse é um daqueles filminhos sobre assaltantes hiper-inteligentes que tapeiam policiais. Sim, você já viu isso mil vezes. E te garanto que umas 900 vezes foram melhores que esse filme. Nem acho o Ratner um diretor desprezível, mas este filme é.

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Executive Decision

Executive Decision (Stuart Baird, 1996)

Bem, não dá pra dizer que é baseado em Shakespeare ou que deveria ter ganho algum oscar, mas enquanto diversão escapista, o filme cumpre bem o papel que lhe foi destinado. Poderia ser mais curto e a ação melhor filmada, mas aí já estou querendo demais.

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Candy

Candy (Neil Armfield, 2005)

Esse é mais um daqueles filmes que tratam da descida de drogados ao inferno. Inclusive aqui o diretor divide o filme em três partes (Céu, Terra e Inferno), o que é imbecil. O Ledger está ótimo como sempre e pqp, como a Cornish é linda, que rosto maravilhoso.

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Against All Odds

Against All Odds (Taylor Hackford, 1984)

Esse aqui reúne quase tudo que a "maravilhosa" década de 80 nos deu. Pena que não é na versão engraçada ou interessante da coisa, mas sim em uma versão thriller sem vergonha. Quase nada se salva aqui, nem o Bridges. E o final é terrível, seja na trilha mequetrefe ou nos clichês mal ajambrados.

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Indecent Proposal

Indecent Proposal (Adrian Lyne, 1993)

Poderia se chamar: como tomar chifre consentido da esposa gostosa e ganhar um hipopótamo em troca. A verdade é que este é um filminho vagabundo feito para capitalizar sobre uma polêmica. Só se salva pela gostosura indescritível da Moore.

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Miller's Crossing

Miller's Crossing (Joel Coen, 1990)

Esse é aquele caso típico em que deve-se mandar a subjetividade para o inferno e categoricamente afirmar que as pessoas que não gostam desse filme são apenas idiotas. Não há desculpa, não há argumento, não há nada que alguém possa afirmar, por mais culto ou tapado que seja, que o redima de não gostar de uma obra-prima como essa. Algo genial que só poderia ter vindo de gênios como os Coen.

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Shanghai Noon

Shanghai Noon (Tom Dey, 2000)

Ahh, eu acho esse daqui bem bacaninha. Gostar de Jackie Chan é meio embaraçoso, mas gosto de tanta porcaria que nem tenho mais vergonha destas coisas. Além disso, as lutinhas são bacanas e eu curto o Wilson se interpretando. A persona dele me agrada. De quebra ainda temos as maravilhosas Lucy Liu e a mina que faz a índia, para melhorar o visu.

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Assassins

Assassins (Richard Donner, 1995)

Porra, o Donner certamente entraria em uma lista minha de melhores diretores da década de 90. Esse é mais um formidável filminho de ação daquela época sagrada do cinema pedreiragem. Além do Sly, tem a Moore e o Banderas pateticamente hilário em sua "atuação" cheia de caras, bocas e xingamentos cucarachos.

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The Misfits

The Misfits (John Houston, 1961)

Vale por ser o filme derradeiro de Clark Gable e da musa hipnótica Marilyn Monroe, mas o filme é uma bagunça que não parece ir à muitos lugares. Nem me importei tanto, pois o carismas de todo o cast é espetacular e o Houston sabia muito bem da arte.

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Trust

Trust (David Schwimmer, 2011)

Caraca, no mesmo dia vi duas atuações fenomenais de adolescentes. O filme ajuda razoavelmente, mas a menina está foda-foda-foda em um papel malditamente difícil. O cara do Friends segura bem a peteca, embora falte picos ao seu filme, que é linearmente interessante.

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Hesher

Hesher (Spencer Susser, 2011)

O Gordon-Levitt, a Portman e o Wilson dão ótima sustentação, mas quem me impressionou nesse filme foi o moleque que faz o TJ. O garoto está simplesmente perfeito, em um papel dificílimo. O filme fica em um meio termo entre o bacana e o babacão, especialmente por ser bem mais biatch do que aparenta.

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Some Like It Hot

Some Like It Hot (Billy Wilder, 1959)

Bom, acho que é chover no molhado dizer que essa farça é adorável. E sobre a Monroe, que mulher espetacular ela era. É facílimo perceber como sua persona encantadora conquistou e conquista o mundo todo. No mais, extremamente engraçado e bem filmado.

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Scream 4

Scream 4 (Wes Craven, 2011)

Ao mesmo tempo em que não se compara com o original, é interessante perceber o quanto esse novo Pânico é superior à 99% dos slashers modernos. A simplicidade de um assassino com uma faca e uma máscara é o lance aqui. E o Craven filma muito bem. Só não gostei muito da metalinguagem, que achei confusa e nem um pouco ishperta.

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The Ward

The Ward (John Carpenter, 2011)

O Carpenter é aquele caso onde eu tenho certeza absoluta de que o mundo está errado e eu estou certo, hehe. Não é possível que não exista um maldito filme desse cara que eu goste, enquanto hordas de fanboys andam pelo planeta. Claro que o filme é uma incontestável merda que poderia ter sido dirigido pelo zé da esquina e seria igualmente bosta. Só tem a Amber Heard de alento.

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The Specialist

The Specialist (Luis Llosa, 1994)

Haha, é extremamente engraçado esse filme de bosta cheio de explosões, frases de efeito e coisas mequetrefes. Vale cada segundo da projeção. Os caras tentaram capitalizar utilizando duas personas. A macho Alfa de Stallone e a fêmea Alfa de Stone. Ficou riiiiiiidiculo e não-intencionalmente imperdível. Vilão: Você é muito sensível. Stallone: Não tem nada de errado em ser sensível!!!! Que fofo!

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Your Highness

Your Highness (David Gordon Green, 2011)

Esta porra deve ter custado caro pra cacete. Tem um monte de efeitos especiais, locações, tem o James Franco e a Natalie Portman. Tudo isso à serviço de piadas estúpidas de pinto e bunda e de um dos protagonistas mais irritantes da história. E o pior: tava na cara que isso seria uma merda. Qual será o nível de sanidade mental de quem decide pagar (caro) pra se fazer um troço desses.

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