U.S. Marshals (U.S. Marshals - Os Federais)

U.S. Marshals (U.S. Marshals - Os Federais, Stuart Baird, 1998)

Claro que o personagem do Tommy Lee Jones era uma das melhores coisas do fabuloso O Fugitivo, mas não era a única coisa que prestava ali. Acho que os produtores deste aqui acharam que era só botar o cara que daria bom filme. Se esqueceram de roteiro, diretor, etc e deu nisso, um filmeco de ação apenas passável.

Revisto em mkv(720p).

Iron Sky

Iron Sky (Timo Vuorensola, 2012)

Ok, se você vai fazer um filme sobre nazistas da Lua invadindo a Terra, você sabe que tem que fazer algo cômico. E o filme exercita a piada, embora o faça de forma bem vagabunda. O problema maior, além de ter muito pouca graça, é que o diretor resolve, mais para o final, tornar a parada mais séria, com crítica social e tudo. Nem preciso dizer que com nazistas da lua não dá.

Visto em mkv(720p).

Ghost Rider: Spirit of Vengeance (Motoqueiro Fantasma 2: O Espírito da Vingança)

Ghost Rider: Spirit of Vengeance (Motoqueiro Fantasma 2: O Espírito da Vingança, Mark Neveldine , Brian Taylor, 2012)

O Motoqueiro Fantasma é um péssimo personagem de quadrinhos. Ele só reforça minha tese sobre leitores de quadrinhos. Resolveram fazer um filme disso e obviamente ficou uma bosta. Aí, brilhantemente resolveram fazer o 2. E eu vi, o que reforça minha tese sobre mim mesmo. Em minha defesa, vi porque eram os diretores de Adrenalina. E até que eles impõem bastante seu estilo frenético na parada, só que continua uma bosta. Grande Nick Cage, o ator que transforma tudo em camp.

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The Flowers of War (Flores do Oriente)

The Flowers of War (Flores do Oriente, Yimou Zhang, 2011)

Todos sabemos (ou deveríamos saber) que o Yimou é um diretor do espetáculo. O cara tem um poder áudio-visual impressionante. Se pegarmos Herói ou Clã das Adagas Vooadoras, fica claro que a pirotecnia supera o roteiro ou o drama desses filmes. E isso é perfeito (menos para os roteiro-boys). Aqui o Yimou peca pois deveria ter feito um filme de guerra e não um filme sobre a guerra. As cenas de combate são simplesmente maravilhosas, enquanto o drama, embora de cortar o coração, é piegas até não dar mais. E ele poderia ter escolhido um gringo melhor, porque o Bale é limitadíssimo.
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Safe House (Protegendo o Inimigo)

Safe House (Protegendo o Inimigo, Daniel Espinosa, 2012)

Eu tenho apenas duas perguntas à fazer:
1) Porque diabos o Denzel Washington, quando não está em um filme do Tony Scott, está fazendo algum filme de alguma versão genérica do Tony Scott? Vai gostar de blip, blops, 5 cortes por segundo e filtros toscos assim lá na casa do chapéu!
2) Porque o Ryan Reynolds, mesmo em um filme cuja fotografia amplia imperfeições da pele, parece que sempre está usando maquiagem de sombra no olho? Sério, eu não consigo ver um filme dele e não achar que to vendo algo sobre algum travesti.
O filme? Ahhh, dá pra passar o tempo...

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The Aggression Scale

The Aggression Scale (Steven C. Miller, 2012)

Eu geralmente gosto desses filmes de terror com micro-budget. É interessante ver o que os caras conseguem fazer com pouca grana. Esse aqui nem é bem de terror. É uma espécie de Esqueceram de Mim diabólico, onde os bandidos se fodem com muito sangue. E pelo que podiam, fizeram uma bagaça honesta, bem filmada e bacaninha.

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Terminal Velocity

Terminal Velocity (Deran Sarafian, 1994)

O Charlie Sheen é um comediante fantástico. Só de olhar pra cara dele já dá vontade de rir. Acho que é por isso que eu detesto Platoon. Não dá pra levar a sério com ele ali. Sobre este aqui, é um filminho genérico de ação dos anos 90, que segue a fórmula do improvável e explosivo. Mas vale demais pelo Sheen fazendo um pateta chamado Ditch. E de quebra ainda tem a Nastassja Kinski, para embelezar a parada.

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John Carter

John Carter (Andrew Stanton, 2012)

Tive que procurar para saber quais eram os outros filmes desse Stanton e imaginem minha cara de espanto ao ver que esse cara dirigiu Wall-E e escreveu os Toy Story. WTF!!!!??? Aí, pensando melhor dá pra entender porque o filme é a desgraça do CGI porco elevado à décima potência. Essa transição da animação para o Live-Action é difícil e enquanto uns se dão bem (Brad Bird) outros não conseguem se desvincilhar da raiz nerd bit-byte. Um desastre de mais de 100 milhão de dólar.

Visto em mkv(720p).

Men in Black II

Men in Black II (Barry Sonnenfeld, 2002)

Geralmente quando um diretor tenta tirar uma xerox cinematográfica de outros não dá certo. Quando tenta tirar xerox de si próprio, é desastre na certa. E aqui é exatamente isso que ocorre. Barry, meu caro, você é um diretor limitado. Seria muita sorte acertar novamente.

Visto em mkv(720p).

Transit

Transit (Antonio Negret, 2012)

Um diretor muito talentoso, como esse dinheiro curto e roteiro bacaninha conseguiria fazer um bom filme. Um diretor ruim como esse tinha duas opções:
1) Pegar a fantástica, foderosa, deliciosa Diora Baird que tá no elenco e fazer ela chacoalhar os talentos dela o filme todo.
2) Tentar dar uma de artístico, usar um contraste tosco estourado, uma edição malandrete e cagar em tudo isso. Claro que o incompetente assexuado escolheu a opção 2, quando a 1 era claramente mais indicada.

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Revenge of the Nerds

Revenge of the Nerds (Jeff Kanew, 1984)

Mais um para a categoria "desvendando a sessão da tarde" ou "como éramos idiotas quando adolescentes". Se bem que esse aqui até tem seus momentos, além de ter deixado marcas "profundas" no linguajar nerd e não-nerd. Quem da minha idade nunca chamou ou foi chamado e Tri-lambda ou Lambda, Lambda, Lambda? Eu não sou nerd (tenho blog, coff, coff) mas me identifico com a causa deles!

Revisto em divx.

Man on a Ledge

Man on a Ledge (Asger Leth, 2012)

Ahhh, nada como ficar curioso para saber como fariam um filme inteiro sobre um mané querendo se jogar de uma janela e me deparar com um filme de assalto! Já falei que eu detesto filmes de assalto? Deve ter alguns bons, mas pra mim serão ruins e que se dane. Esse preconceito eu exponho de peito aberto. E é um maldito filme de assalto para provar que não houve um assalto. Sim, é débil. Sam Worthington é uma estrela (não que seja bom ator) mas precisa escolher melhor onde brilhar.
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Gone

Gone (Heitor Dhalia, 2012)

Se existe uma forma vexatória de um diretor brasileiro estrear em hollywood é fazendo um desses pseudo-thrillers que poderiam ter sido dirigidos por um daqueles bonecos de ar de borracharias. Ok, eles pagam em dólar, mas depois desse lixo, não vão pagar mais nada.

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This Means War

This Means War (McG, 2012)

Nossa, que filme estúpido. Todos os envolvidos já fizeram coisa muito melhor. Até o McG, que não é nenhuma brastemp. O bagulho não tem graça, não é romântico e não funciona como cinema de ação. Alguém deveria pegar o DVD de True Lies e usar como supositório nesses manés.

Visto em mkv (720p).

The Grey

The Grey (Joe Carnahan, 2012)

É mais um filme daqueles homem X natureza, neste caso representada pelo frio e por lobos. O diretor tenta dar um tom mais filosófico e tals e até que melhora o filme no geral, mas o caminho é percorrido sem grandes surpresas ou originalidade, o que levará ao esquecimento.

Visto em blu-ray.

The Beaver

The Beaver (Jodie Foster, 2011)

Nêgo acha que pegar uma premissa alterna e socar ela em um formulário de cinema ruim vai funcionar. E pior que tem gente que cai nessa lorota quadrada e sem graça. Jodie, volta a atuar, e vê se escolhe melhor seus papéis também, porque faz tempo que tu deixou de ser atriz relevante.

Visto em blu-ray.

Cul-de-Sac

Cul-de-Sac (Roman Polanski, 1968)

Como pode um filme que não possui nenhum personagem que tenha sequer algum ponto agradável em sua personalidade e que não consiga produzir nenhuma atitude que não seja completamente louca pode ser bom? Ou melhor, ótimo? Simples, dá para o Polanski dirigir.

Visto em mkv (720p).

The Blue Lagoon

The Blue Lagoon (Randal Kleiser, 1980)

Continuando no tema sessão da tarde, esse aqui até que tem seus méritos, seja pela trilha melosa e bacaninha, pela fotografia bonitinha ou pela historinha que não deixa de ser cativante. Agora, interessante que esse filme passasse na sessão da tarde. Hoje em dia ele teria a pior censura e teria que passar as 3 da madrugada, tudo porque (Óóóó) tem alguns adolescentes pelados. Long life to hipocrisy...

Visto em dvd.