Lockout

Lockout (James Mather , Stephen St. Leger, 2012)

Ahh, como é bom me deparar com um filmão B realmente divertido. Claro que não é original e tem muuuuuitas vagabundices, mas as falas e a atuação do Pearce são simplesmente geniais e salvam totalmente a parada. Aliás, seu personagem só pode ser uma reencarnação do Snake Plissken, de Fuga de Nova York. Ele se chama Snow. Snake, Snow, sacas? Vejam! Mas não se esqueçam que é filme B.

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American Reunion (American Pie: O Reencontro)

American Reunion (American Pie: O Reencontro, Jon Hurwitz , Hayden Schlossberg, 2012)

A única conclusão que se pode chegar ao ver esse filme é que o tempo é cruel. Todas as minas do filme original ficaram bagaceiras com a idade. Sei que esse é um comentário estilo Stiffler, mas não há nada erudito à dizer sobre um filme como esse. Só vi o primeiro e não gostei, então nem nostalgia rola.

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God Bless America

God Bless America (Bobcat Goldthwait, 2012)

É uma versão nova de Um Dia de Fúria, mas sem a competência dos mesmo. O tema tem um enorme apelo (quem não gostaria de sair matando quem consideramos "mals"?) mas é triste quando um filme se torna aquilo que critica (fator Crash). Para algo que quer criticar a estupidez americana, mostrar matança em câmera lenta não parece um bom argumento.

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La Horde (Legião do Mal)

La Horde (Legião do Mal, Yannick Dahan , Benjamin Rocher, 2009)

É um filme de zumbis sem metáforas ou frescuras. Apenas um bando de mortos vivos tentando comer um bando de filhos da puta. Nenhum mal em não ter metáforas, mas para os que duvidam que os franceses também fazem filmes idiotas, esse é um bom exemplo de que eles são iguais à todos, exceto na língua de viado.

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Womb (Ventre)

Womb (Ventre, Benedek Fliegauf, 2010)

É um filme definitivamente bonito. A fotografia explora perfeitamente a paisagem depressiva. Agora, puta que la merda, que filme chato do caceta. E olha que se trata de clonagem e incesto. Sério, como alguém consegue transformar um filme com esses dois temas em algo tão mala? É uma ponte que vai do nada à lugar nenhum.

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As Good as It Gets (Melhor é Impossível)

As Good as It Gets (Melhor é Impossível, James L. Brooks, 1997)

Bom, vejamos. O filme tem uma das maiores atuações de todos os tempos, cercada de outras atuações fantásticas. O filme funciona perfeitamente como comédia (é hilário) e torna real e emocionante um improvável romance. O Brooks sabe que tem uma pérola em mãos e deixa rolar. No meu livro isso se chama obra-prima! Deve ser o único filme que eu considero OP e que não tem um diretor com presença forte.

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Jackie Brown

Jackie Brown (Quentin Tarantino, 1997)

Não existe um filme ruim do Tarantino. Ele simplesmente é incapaz de fazer isso. Dito isso, esse é dos que eu gosto menos dele. Algo aqui não funciona completamente para mim, embora eu tenha enorme dificuldade em apontar o quê é, além de me divertir horrores com a parada toda. Talvez seja a comparação com os outros Taranta que gosto mais, hehe.

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Wanderlust

Wanderlust (David Wain, 2012)

A Jennifer Aniston é uma atriz competente, tinha a pior personagem de friends e tirava leite de pedra a cada episódio. Bem que ela poderia ter levado a carreira dela para algo diferente dessas comediazinhas românticas. Algumas são até boas, mas outras, como essa, provocam vergonha alheia.

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Ils (Eles)

Ils (Eles, Xavier Palud, 2006)

Não é grande coisa, mas até que é um terrorzinho competente. O conceito é muito parecido com o superior Eden Lake e tem ao menos um ponto mega positivo. Tem apenas 70 minutos de duração. Ahh, como é bom filme curto, hehe

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Wrath of the Titans (Furia de Titãs 2)

Wrath of the Titans (Furia de Titãs 2, Jonathan Liebesman, 2012)

Os efeitos especiais são bacanudos e as sequências de ação são muito bem feitinhas. Pena que se esqueceram de todo o resto. Chega à dar pena do desperdício de grana. E alguém consegue me explicar porque os caras e as minas são tão sujos? Porra, os caras moram do lado do mar e parece que moram dentro de minas de carvão.

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Bereavement (Sofrimento)

Bereavement (Sofrimento, Stevan Mena, 2011)

Olha a única coisa que se salva nesse slasherzinho vagabundo são as fantásticas bazoongas da protagonista. Podem me achar chauvinista, mas não consigo pensar em mais nada pra falar. E vale a pena falar disso.

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Bay Rong (Impacto)

Bay Rong (Impacto, Le Thanh Son, 2009)

É impressionante como às vezes nos deparamos com jóias escondidas nos confins do mundo. Filmes de lugar de onde muito pouca gente imaginaria que viesse coisa boa. Não é o caso aqui, o filme é uma merda.

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The Help (Histórias Cruzadas)

The Help (Histórias Cruzadas, Tate Taylor, 2011)

Histórias Cruzadas? Isso é sério? WTF!? Olha, eu fujo desses filmes normalmente. Geralmente são poços de unidimensionalidade e maniqueísmo. E esse não escapa disso, mas é muito bem atuado. Digamos que são cartolinas bem animadas. Agora, tem algo mais delicioso do que ouvir negras americanas falando? Sério, o sotaque é demais! Ooops, será que fui preconceituoso afirmando isso? Não tem problema, preconceito para elogiar tá liberado, tsc, tsc.

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Proof (A Prova)

Proof (A Prova, John Madden, 2005)

Eu tenho calafrios só de pensar em um filme que trata de um matemático no limiar entre a genialidade e a loucura. É o efeito Uma Mente Brilhante elevado à décima potência. Agora, não é que esse é bacaninha? Não existe possibilidade alguma de uma mulher maravilhosa como a Paltrow ser uma matemática genial (mulheres com aquele rosto não precisam se dar ao trabalho de serem geniais), mas a atuação dela é muito boa e o filme, mesmo quadradinho, é interessante.

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Copycat (A Vida Imita a Morte)

Copycat (A Vida Imita a Morte, Jon Amiel, 1995)

Existe a possibilidade remota de que esse zé ninguém que dirigiu esse filme estivesse dando uma trollada genial ao fazer um filme sobre assassinos que copiam outros copiando outro filme. No caso, Silêncio dos Inocentes. A cópia não é deslavada, mas dá pra pescar conexões fortes entre os dois. Existe a possibilidade dele ser apenas incompetente e ter copiado alguém mais talentoso. Metalinguagem é ouro.

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21 Jump Street (Anjos da Lei)

21 Jump Street (Anjos da Lei, Phil Lord e Chris Miller, 2012)

Eu adoro minhas matinês dominicais! Claro que ajuda demais quando me deparo com um filme hilário como esse. Quem diria? juro que não estava esperando grande coisa, mas o bagulho é muito engraçado. Quase todas as tirações de sarro, as auto-paródias e as gags em geral funcionam. E o Jonnah Hill é demais falando palavrões. Ele domina essa "arte".

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Mimic (Predadores de Nova Yorque)

Mimic (Predadores de Nova Yorque, Guillermo del Toro, 1997)

Olha, o del Toro costuma no mínimo ser bem original. É até estranho que tenha dirigido algo tão banal quanto este "filme de inseto gigante". Entendo o apreço do cara por nojeiras, mas poderia ter se esforçado mais. Agora, tenho que mencionar a espetacular engenharia e mixagem de som. Para um filme dessa idade e com as limitações financeiras que deve ter tido, é um trabalho fenomenal. Prazer de gostar de HT.

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To Die For (Um Sonho Sem Limites)

To Die For (Um Sonho Sem Limites, Gus Van Sant, 1995)

A Nicole Kidman me irrita. Sério, eita atrizinha superestimada da puerra. Agora, se existe um filme onde sua atuação justifica o fuzuê, é este aqui. Neste ela brilha, muito ajudada pela direção sempre foda do Van Sant, a edição bacanuda e a trilha de um dos meus favoritos (Danny Elfman).

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Zoolander

Zoolander (Ben Stiller, 2001)

Esse eu também gosto muito. O Stiller é um sujeito engraçado e quando se junta com outro sujeito engraçado (Wilson) e conta com a ajuda de gags interessantes, produz um filme divertidinho como esse. Vamos todos ao Centro para Crianças que não conseguem ler direito e querem aprender a fazer outras coisas também.

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Clueless (As Patricinhas de Beverly Hills)

Clueless (As Patricinhas de Beverly Hills, Amy Heckerling, 1995)

Não dá pra falar desse filme levando conceitos cinematográficos em consideração. O filme tem uma dona, que se chama Alicia Silverstone, o filme é dela, feito pra ela, empurrado por ela e sua maravilhosa boca torta. E não adianta vir dizer que é uma bosta porque a edição é ruim, a decupagem não funciona e essas merdas. Adoro! (Ui).

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The Darkest Hour (A Hora da Escuridão)

The Darkest Hour (A Hora da Escuridão, Chris Gorak, 2011)

Há, um filme sobre uma invasão alienígena em que os ET´s são invisíveis. Sério, o quão vagabundo é isso? Se virar tendência, vão começar a usar atores invisíveis, cenários invisíveis, diretores invisíveis. Opa! Peraí, já usaram um diretor invisível aqui! Galera perdendo a vergonha.

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Goon

Goon (Michael Dowse, 2012)

É filme sobre um fortão burrão que é o jogador de hockey no gelo que tem a única responsabilidade de tretar. Sim, ele só serve pra dar porrada. Coisa de esporte americano. Eu tenho que parar de ver filmes me baseando pela porcentagem do Rotten Tomatoes. Essa coisinha besta tem 82% de aprovação e me enganou.

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The Crying Game (Traídos Pelo Desejo)

The Crying Game (Traídos Pelo Desejo, Neil Jordan, 1992)

É um roteiro bem corajoso e extremamente original, que poderia ser cagado nas mãos de um cara menos talentoso do que o Neil Jordan. Ufa! Além disso, os atores, todos ótimos, colaboram para o sucesso da parada. Mas o show mesmo fica com os diálogos maravilhosos (Casablanca feelings), coisa finíssima mesmo. Trivia: O Ronaldo Fenômeno disse que esse é seu filme predileto...

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A Perfect World (Um Mundo Perfeito)

A Perfect World (Um Mundo Perfeito, Clint Eastwood, 1993)

O Clintão sabe contar uma história. É impressionante como esse tio consegue ser genial sem se deixar notar. Nada contra virtuosos, mas temos que apreciar quando um diretor consegue imprimir suas características em um filme sem pirotecnia alguma. O roteiro também ajuda muito, exceto por uma parte no meio, onde se repete um pouquinho, tornando o filme um pouco maior do que deveria. E o Costner, quando quer, sabe atuar.

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Ransom (O Preço de Um Resgate)

Ransom (O Preço de Um Resgate, Ron Howard, 1996)

Você tem tatuagens? Bom, o diretor do filme é o Ron Howard né? Aí tu sabe que não vai rolar nada genial e tals, mas sabe também que pode se divertir até. E é o que acontece aqui, pois o filme tem um roteiro redondinho e um ritmo bem cadenciado. Agora, saiba de uma coisa. Se você tem tatuagens, ainda vai sequestrar alguém!

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